sexta-feira, 5 de julho de 2019

A oposição burra


Para se falar em oposição burra (na política), é necessário primeiro definir o que seria uma oposição inteligente: certamente uma oposição constituída por cidadãos eleitos para cargos legislativos oferecendo propostas construtivas que visam o bem geral da nação.
O Brasil falha em áreas vitais em grande parte do nosso território. Oposição inteligente abarrotaria as câmaras dos municípios, estados e da união com projetos para resolver problemas de saneamento básico, saúde, educação, estabilização da economia, pleno emprego, transportes e qualidade de vida, colaborando com o Executivo e sempre em prol do bem comum.
Infelizmente lidamos com uma oposição burra, que ao invés se preocupa apenas com o bem estar individual. São pessoas que galgam a carreira política visando proveito próprio, ganhos financeiros e trabalham permanentemente para sua reeleição nas eleições seguintes. Essa é a turma do "quanto pior, melhor". Não admitem derrotas, suas mentes são bitoladas e chegam a ser ridículos em suas posições, questionamentos e argumentações.
Na listagem da oposição burra na Câmara dos Deputados destacam-se (negativamente): Henrique Fontana (PT-RS
Jandira Feghali (PCdoB-RJ), Paulo Pimenta (PT), Ivan Valente (PSL), Alessandro Molon (PSB), Benedita da Silva (PT), Carlos Zarattini (PT), Erika Kokay (PT), Gleisi Hoffmann (PT), José Guimarães (PT), Luiza Erundina (PSOL), Marcelo Freixo (PSOL), Maria do Rosário (PT),  Orlando Sila (PCdoB), Ruy Falcão (PT) e Zeca Dirceu (PT), entre outros.
Este é o nosso Brazil, zil, zil!

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