segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

Qual é a do Bolsonaro?

 



Um líder político deveria ser o retrato do seu povo. É o povo que o coloca no poder através do voto e o voto externa os anseios dos cidadãos do seu país. Ao mesmo tempo, este líder deveria dar o exemplo, através da sua conduta e dos seus atos.

Deduzo que o presidente ou não possui o discernimento necessário para tomar estas atitudes equivocadas, ou está sendo pessimamente orientado pela trupe que o cerca.

Pois é inconcebível que nosso presidente pratique ações absolutamente contrárias àquilo que seria razoavelmente correto. Dentre estas ações, as suas afirmações equivocadas a respeito da Covid 19, das vacinas e principalmente o mau exemplo quanto ao não uso da máscara, nos agride profundamente.

Apesar das controvérsias a respeito do combate à Covid, sabe-se que uma das poucas medidas preventivas é o uso da máscara, evitando-se assim que uma possível contaminação de um respingue em outrem, que poderia ser eu, ser você, leitor, ou nossos pais, nossos avós, nossos filhos, nossos amigos. 


terça-feira, 22 de dezembro de 2020

Lembrando o Pasquim

Entre  junho de 1969 e novembro de 1991 circulou um jornal absolutamente diferenciado de todos os outros: era o Pasquim, rotulado como um veículo da contracultura, com textos e reportagens diferenciadas e desafiadoras.



quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

Podcast: A "montanha russa" do Parque do Ibirapuera

 

Antes de se transformar no parque que conhecemos hoje, o Ibirapuera em São Paulo era um local ermo, com matagal e árvores. Obras gigantescas foram executadas com a finalidade de entregar o complexo por ocasião das comemorações do IV Centenário da cidade.

> Clique aqui para ouvir este podcast

sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

"Propaganda subliminar, o perigo!"


Ouça o que alguns publicitários produzem para que você adquira produtos e serviços, ou seja subconscientemente induzido a votar em algum político:

quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

"Embalagens e a Terceira Idade"

Fabricantes de produtos alimentícios e agências de propaganda aparentemente se esquecem do público consumidor da Terceira Idade.
Rótulos e embalagens são criados, muitas vezes propositadamente, para dificultar a leitura.

terça-feira, 8 de dezembro de 2020

O que aprendi com a pandemia

 

    Primeiro, descobri que a cada 10 especialistas comentando sobre o Covid 19 surgem duas, três, quatro ou mais opiniões conflitantes. Deles, não aprendi nada.
    Aprendi que o ser humano se divide em duas espécies: os que atendem às recomendações das autoridades e os que se negam peremptoriamente a segui-las.
    Aprendi que parte da população entende a necessidade do uso de máscara de proteção e a outra parte provavelmente tem bloqueios mentais, deixando-a de lado, usando-a sob o nariz, ou só cobrindo a garganta (como se tivessem cachumba), ou ainda pendurada na orelha.
    Aprendi que a o pessoal da imprensa anda esfregando as mãos de contentamento, pois o assunto pandemia é interminável e dá margem a reportagens espetaculosas, dramáticas e sensacionalistas.
    Aprendi que grande parte dos governantes – em especial nosso presidente da república - se esmera em dar o péssimo exemplo do não uso das máscaras, provocando aglomerações, tocando as outras pessoas com as mãos, muitos se beijando nas faces e se contrapondo a todas as recomendações dos infectologistas.
    Aprendi que nem mesmo nos países ditos evoluídos existe um consenso em relação às medidas que devem ser tomadas. Confinamento ou não confinamento, escolas abertas ou fechadas, multar ou não multar os transgressores das medidas preconizadas, aeroportos liberados ou paralisados...
    Aprendi que muitos jovens desta geração são totalmente diferentes dos da minha: não leem notícias, se alienam em relação à pandemia, desobedecem aos pais saindo para as baladas ilegais, se imaginam imunes ao vírus e dão pouca ou nenhuma importância à integridade física dos outros.
    Aprendi que os políticos mais uma vez sobrepõem interesses particulares, muitas vezes escusos, acima das necessidades dos seus eleitores – e aqueles que possuem dentro de si os genes da maldade, se aproveitam da pandemia para concretizar negócios, faturar comissões, efetuar compras inexistentes e enriquecer à custa dos doentes.
    Aprendi que, depois de 9 meses de pandemia, realmente não aprendi nada!