quinta-feira, 10 de dezembro de 2020
"Propaganda subliminar, o perigo!"
quarta-feira, 9 de dezembro de 2020
"Embalagens e a Terceira Idade"
terça-feira, 8 de dezembro de 2020
O que aprendi com a pandemia
Aprendi que o ser humano se divide em duas espécies: os que atendem às recomendações das autoridades e os que se negam peremptoriamente a segui-las.
Aprendi que parte da população entende a necessidade do uso de máscara de proteção e a outra parte provavelmente tem bloqueios mentais, deixando-a de lado, usando-a sob o nariz, ou só cobrindo a garganta (como se tivessem cachumba), ou ainda pendurada na orelha.
Aprendi que a o pessoal da imprensa anda esfregando as mãos de contentamento, pois o assunto pandemia é interminável e dá margem a reportagens espetaculosas, dramáticas e sensacionalistas.
Aprendi que grande parte dos governantes – em especial nosso presidente da república - se esmera em dar o péssimo exemplo do não uso das máscaras, provocando aglomerações, tocando as outras pessoas com as mãos, muitos se beijando nas faces e se contrapondo a todas as recomendações dos infectologistas.
Aprendi que nem mesmo nos países ditos evoluídos existe um consenso em relação às medidas que devem ser tomadas. Confinamento ou não confinamento, escolas abertas ou fechadas, multar ou não multar os transgressores das medidas preconizadas, aeroportos liberados ou paralisados...
Aprendi que muitos jovens desta geração são totalmente diferentes dos da minha: não leem notícias, se alienam em relação à pandemia, desobedecem aos pais saindo para as baladas ilegais, se imaginam imunes ao vírus e dão pouca ou nenhuma importância à integridade física dos outros.
Aprendi que os políticos mais uma vez sobrepõem interesses particulares, muitas vezes escusos, acima das necessidades dos seus eleitores – e aqueles que possuem dentro de si os genes da maldade, se aproveitam da pandemia para concretizar negócios, faturar comissões, efetuar compras inexistentes e enriquecer à custa dos doentes.
Aprendi que, depois de 9 meses de pandemia, realmente não aprendi nada!
quinta-feira, 26 de novembro de 2020
O buraco é mais embaixo
Crianças que largaram os estudos, famílias desestruturadas e o avanço dos traficantes e das milícias, fazem com que aumente o número de jovens cooptados pela criminalidade, que promovem seu “acolhimento”, oferecem uma sensação de pertencimento que os jovens não obtêm em suas casas. Grande parte dos seus irmãos são frutos de diferentes pais, num segmento social em que as palavras casamento e união estável inexistem.
E o que exatamente os governos federal, estaduais e municipais via de regra fizeram para mudar este status quo? Instalaram mais escolas próximas destes bolsões de pobreza? Enviam assistentes sociais para orientações sobre higiene, alimentação, controle de natalidade? Oferecem creches para as mães deixarem seus filhos e, em geral como chefes de família, poderem trabalhar e levar sustento às suas proles? Como anda o atendimento hospitalar? Onde estão as obras de infraestrutura (água, esgoto, arruamentos, eletricidade sem os chamados “gatos”)? Quais programas habitacionais foram realmente implantados em larga escala?
As charges e fotos de políticos visitando as periferias são comuns em época de eleições. Poucos deles realmente se preocupam com os problemas. Não tive a oportunidade de ver um único projeto de candidato que oferecesse ideias nem soluções para essa imensa massa de marginalizados.
O buraco é bem, bem fundo!
quarta-feira, 18 de novembro de 2020
Blogueiros Oitentões
quinta-feira, 5 de novembro de 2020
Trump, espírito de ditador
A regra geral deles é jamais deixar o cargo de presidente e/ou ditador, agarrando-se com unhas e dentes às suas cadeiras/tronos, eternizando-se por 10, 20 ou mais anos.
A História está recheada destes tipos. Alguns já morreram, foram mortos ou estão a perigo em seus países:
Muammar GaddafiPapa DocKim Jong-unManuel NoriegaFrancisco FrancoAugusto PinochetSalazarSadatBashar al-AssadLukaschenko
Depreende-se que o "espírito de ditador" tenha se alojado na cabeça de Trump, que está contestando as eleições - mesmo sem que todos os votos tenham sido apurados até esta data (05/11).
Se eu fosse norte-americano, gritaria com todas as minhas forças:
quinta-feira, 29 de outubro de 2020
Brasil, incompetência é o seu nome!
Difícil acreditar. Mas a maioria dos acontecimentos que viram manchetes e notícias na mídia, mostram o lado negativo que nos cerca por todos os lados. Graças à incompetência dos responsáveis.
No incêndio no hospital do Rio na terça-feira, 27/10, quando três pessoas morreram, as notícias dão conta de que o Ministério da Saúde sabia de risco de fogo ao menos desde abril de 2019; após relatório feito por equipe de engenheiros a pedido da pasta, nenhuma adaptação foi feita. Onde estava o diretor-responsável pelo hospital?
As enchentes de São Paulo mostram a incompetência de prefeitos, um após o outro, que nada realizam para minimizar seus efeitos - inundações, deslizamentos, carros submersos, lixo boiando pelas águas. Nenhum plano foi proposto após a construção do primeiro piscinão, ainda no mandato de Paulo Maluf, mais um prefeito que foi preso. Onde estão os engenheiros, planejadores, responsáveis por soluções?
No Rio de Janeiro, cada vez mais os traficantes e as milícias vão tomando conta e formando um governo paralelo. Armados de fuzis e armas pesadas, meliantes circulam em bandos atemorizando, chantageando, matando, roubando e invadindo propriedades. Em países mais organizados, militares montaram verdadeiras operações de guerra, acabando com estes tipos de governos paralelos, principalmente na América do Sul.
Mulheres que vivem na linha da pobreza, além de não conseguirem trabalho e geralmente viverem sozinhas com cinco, seis ou mais filhos, não recebem orientações da Assistência Social (será que essa instituição existe?) para aprenderem a usar contraceptivos - ou exigir que seus parceiros o façam. Pode-se imaginar o futuros destas crianças...
Prefeituras da maioria das cidades não conseguem acabar com o péssimo hábito dos cidadãos (?) em jogar lixo nas ruas, criando focos de doenças, entupimento de bueiros, enchentes e toneladas de plásticos e outros objetos. Por quê na Suíça e em outros países europeus raramente se vê um simples pedaço de papel nas ruas?
Neste post poderiam ser incluídas mais e mais demonstrações da incompetência brasileira que impedem nosso país de integrar o 1o. Mundo. Mas o texto se transformaria em um livro de 200 páginas, ou mais. Triste!







