Psiquiatras talvez possam explicar melhor as tendências de tantos dirigentes de países por todos os cantos do mundo em se tornarem ditadores.
A regra geral deles é jamais deixar o cargo de presidente e/ou ditador, agarrando-se com unhas e dentes às suas cadeiras/tronos, eternizando-se por 10, 20 ou mais anos.
A História está recheada destes tipos. Alguns já morreram, foram mortos ou estão a perigo em seus países:
A regra geral deles é jamais deixar o cargo de presidente e/ou ditador, agarrando-se com unhas e dentes às suas cadeiras/tronos, eternizando-se por 10, 20 ou mais anos.
A História está recheada destes tipos. Alguns já morreram, foram mortos ou estão a perigo em seus países:
Muammar GaddafiPapa DocKim Jong-unManuel NoriegaFrancisco FrancoAugusto PinochetSalazarSadatBashar al-AssadLukaschenko
O que se estranha é que nos Estados Unidos, considerado um dos mais democráticos países do mundo, a figura arrogante, malcriada, despreparada e sem compostura de Donald Trump, vem demonstrando o seu desequilíbrio mental e moral, contestando as atuais eleições (cujo sistema difere dos sistemas da maioria dos países). Lá é possível um candidato ser derrotado nas urnas, mas ser eleito graças ao Colégio Eleitoral, o que já ocorreu cinco vezes na história norte-americana. A primeira foi em 1824!
Depreende-se que o "espírito de ditador" tenha se alojado na cabeça de Trump, que está contestando as eleições - mesmo sem que todos os votos tenham sido apurados até esta data (05/11).
Se eu fosse norte-americano, gritaria com todas as minhas forças:
Depreende-se que o "espírito de ditador" tenha se alojado na cabeça de Trump, que está contestando as eleições - mesmo sem que todos os votos tenham sido apurados até esta data (05/11).
Se eu fosse norte-americano, gritaria com todas as minhas forças:
"Go home, Trump!"
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