Empregados,
contribuíamos forçadamente com o governo através de descontos no holerite;
empregadores, pagávamos suadamente a imensa quantidade de impostos, sempre
crescentes em número e em porcentagens para saciar a fome do governo – que hoje
entendemos terem sido utilizados para encher os bolsos de políticos e chupins
abjetos e nojentos, sem caráter, sem alma e sem sentimentos em relação a
terceiros.
O
que fazer com esta corja? Infelizmente, legiões de politicamente desinformados
em praticamente todas as regiões do país, continuam acreditando nas promessas,
no palavreado bonito e nas eventuais benesses que recebem, reelegendo
sistematicamente as mesmas figuras, seus filhos, esposas, irmãos, netos,
sobrinhos, cunhados, primos… exatamente como nos velhos tempos das capitanias
hereditárias.
Os
políticos indiciados por atos desonestos continuam circulando livremente pelo
Congresso, pelas Assembleias Legislativas, pelos gabinetes palacianos, pelas
prefeituras, graças a uma cláusula aparentemente pétrea na Constituição que
impede seu julgamento em tribunais inferiores, aguardando anos – décadas por
vezes – que o Supremo Tribunal Federal os processe.
Condenados
e até execrados pela opinião pública aparecem em propagandas eleitorais, como
se nenhum dos seus atos corruptos fosse com eles, fazendo-nos supor que a
impunidade impera no nosso país.
Pena
que o Brasil não siga o exemplo dos ucranianos: eles jogaram no lixo um político (veja a foto) que deixou de cumprir suas promessas e votou contra os anseios
dos seus eleitores.
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