terça-feira, 6 de agosto de 2019

O que fazer com essa corja de deputados e senadores corruptos?

As notícias que nos chegam diariamente mal nos dão tempo de raciocinar, curtir outros interesses, conversar com nossos amigos sobre trivialidades. São denúncias sobre denúncias, assustadoras, que envergonham a cada um de nós, trabalhadores, aposentados, gente moça ou idosa, que contribui ou contribuiu com seu suor e suas lágrimas para o desenvolvimento de nossas respectivas regiões.

Empregados, contribuíamos forçadamente com o governo através de descontos no holerite; empregadores, pagávamos suadamente a imensa quantidade de impostos, sempre crescentes em número e em porcentagens para saciar a fome do governo – que hoje entendemos terem sido utilizados para encher os bolsos de políticos e chupins abjetos e nojentos, sem caráter, sem alma e sem sentimentos em relação a terceiros.
O que fazer com esta corja? Infelizmente, legiões de politicamente desinformados em praticamente todas as regiões do país, continuam acreditando nas promessas, no palavreado bonito e nas eventuais benesses que recebem, reelegendo sistematicamente as mesmas figuras, seus filhos, esposas, irmãos, netos, sobrinhos, cunhados, primos… exatamente como nos velhos tempos das capitanias hereditárias.
Os políticos indiciados por atos desonestos continuam circulando livremente pelo Congresso, pelas Assembleias Legislativas, pelos gabinetes palacianos, pelas prefeituras, graças a uma cláusula aparentemente pétrea na Constituição que impede seu julgamento em tribunais inferiores, aguardando anos – décadas por vezes – que o Supremo Tribunal Federal os processe.
Condenados e até execrados pela opinião pública aparecem em propagandas eleitorais, como se nenhum dos seus atos corruptos fosse com eles, fazendo-nos supor que a impunidade impera no nosso país.
Pena que o Brasil não siga o exemplo dos ucranianos: eles jogaram no lixo um político (veja a foto) que deixou de cumprir suas promessas e votou contra os anseios dos seus eleitores.

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