sábado, 13 de março de 2021

E agora, Jair?

Estupefatos, vimos o ministro Edson Fachin "fachinar" ao contrário: quando deveria limpar a área, mantendo as condenações do molusco ex-presidente, ex-presidiário e ex-quadrilheiro, eis que ele ignora o volume de corrupção do dito cujo e do seu bando (a turma do PT), invocando firulas jurídicas surgidas com cinco anos de atraso, colocando o delinquente novamente no páreo para a disputa presidencial. 
Jair, o falso Messias, que alguns chamam de Bossalnaro, vai enfrentar um páreo duro nas eleições do ano que vem. Como ele tem enfiado os pés pelas mãos, desfilado asneiras, descumprido promessas feitas em sua campanha, mostrado um lado insensível em relação ao sofrimento da população, montado um "gabinete do ódio" para produzir milhares de notícias destratando eventuais adversários, permitido que seus amados filhos cometessem todo o tipo de "malfeitos" e falhado grosseiramente no combate à pandemia do Covid, viu subitamente seu cacife eleitoral reduzir-se drasticamente, perdendo seguidores e eventuais eleitores.
Nós, povo brasileiro, mais uma vez teremos tempos difíceis pela frente - o que, aliás, tornou-se padrão nas últimas oito décadas, desde a era Getúlio Vargas. Sou testemunha viva dessa História!
Parece que a última esperança para bloquear as pretensões do molusco reside no plenário do Supremo Tribunal Federal, para onde o "fachineiro" indicado pela obtusa Dilma e pelo PT encaminhou o processo. De antemão, já vazaram notícias de que alguns ministros concordam com o "fachineiro", o que não se revela como surpresa, visto que boa parte deles foi nomeada pelo PT.
Algumas lições podem ser extraídas destes acontecimentos, dentre elas: 
1- Ministros do STF deveriam ser eleitos por votação de outros juízes e desembargadores, e não indicados pelo presidente da República em exercício. 
2 - Está mais do que na hora de atualizarem as leis, antes que inventem "condenações apenas após julgamentos na terceira ou na quarta instâncias", já que até os julgamentos em segunda instância aparentemente não têm validade e não levam ninguém a cumprir pena.
3 - Há que se acelerar os ritos processuais. Não é possível que nos deparemos com decisões estapafúrdias surgidas cinco anos após julgamentos devidamente consolidados.
JEB

Um comentário:

  1. Há muito tempo [está em escrito em algum lugar no meu e-mail], os juízes não "devem" ocupar o cargo de Juíz por indicação do Mandatário do País, e sim por concurso público, realizado através de Instituição de ensino comprovadamente idônea. E falei mais, não precisa ser advogado para ocupar o cargo, basta ter "conhecimento jurídico". As leis brasileiras, na verdade são boas, o que precisa é serem colocadas em prática. Quem acompanha o "trabalho" do Parlamento e da Côrte tem deparado "centenas de vezes", literalmente falando a "demolição" da "Carta Magna".

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